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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro condena associações de voo livre do estado a pagarem indenização a familiares de vítima de acidente de voo duplo.

A Associação Brasileira de Vôo Livre e a Associação de Vôo Livre do Rio de Janeiro foram condenadas a indenizar em R$255 mil, por danos morais, além de R$ 2.618, por danos materiais, Jorge dos Santos e Maria de Fátima Ribeiro. Eles são pais da médica Ana Rosa, morta durante trágico acidente de voo duplo de asa delta, ocorrido em novembro de 2003. A decisão é da desembargadora Denise Levy Tredler, da 19ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, que manteve a sentença de primeiro grau.

Segundo os autores da ação, o acidente ocorreu porque a asa delta utilizada pela jovem estava velha, desgastada e sem condições mínimas de uso, e teriase partido em pleno voo, despencando ao solo e causando não só a morte de Ana Rosa, como também do piloto instrutor do voo. Ainda de acordo com os pais da médica, dada a violência do acidente, a vítima teria sofrido escoriações por todo o corpo, fraturas das 3ª, 4ª e 5ª vértebras cervicais e morte por traumatismo raquimedular.

As associações rés alegaram, entre outras coisas, em sua defesa, a inexistência de contrato de transporte, a natureza de atividade de risco do voo livre que transferiria à vítima a culpa pelo ocorrido, bem como a relação exclusiva da vítima com o falecido piloto da asa delta, além da existência de um termo de responsabilidade que as isentaria dos riscos da atividade.

Para a relatora da decisão, desembargadora Denise Tredler, ao contrário do que alegam as associações rés, estas atuam como intervenientes no fornecimento do serviço, se apresentando aos consumidores como responsáveis pela administração e o agenciamento da atividade de voo livre na região do acidente, sendo, pois, solidárias pelos danos causados. Ainda de acordo com a magistrada, o acidente decorreu da deficiente manutenção do equipamento e da falta de fiscalização deste, que deveria ter sido realizada pelas acusadas.

“Observa-se, portanto, a precariedade do serviço, a que se propõem as empresas fornecer, assim como a falta de segurança para o consumidor vítima do evento, configurando o chamado fato do serviço, que impõe aos fornecedores a responsabilidade pela reparação dos danos a que deram causa, consoante os artigos 14 e 17, do CDC”, ressaltou a magistrada.E acrescentou: “Assim, a responsabilidade civil das apelantes pela morte da filha dos apelados é medida que se impõe”.


Processo nº: 0384056-70.2009.8.19.0001

Fonte  http://portaltj.tjrj.jus.br/web/guest/home/-/noticias/visualizar/53208

quinta-feira, 21 de julho de 2011

20 de Julho, 138º aniversário de nascimento do brasileiro, Pai da Aviação, Alberto Santos Dumont

Em 20 de Julho de 1873 nasce o homem que revolucionaria o estilo de vida da sociedade contemporânea. O cara que foi capaz de tornar o já muito antigo sonho de voar de homens e mulheres pelo mundo em realidade. Nosso mineirinho começou a realizar esse sonho que hoje continua sendo renovado pelos novos inventos, pelas aeronaves super tecnológicas e pelos novos amantes das alturas! Quem ama voar e não é pássaro e nem morcego, deve sempre se lembrar desse nosso velho entusiasta da aviação e se você for um brasileiro deve se orgulhar,  inspirar-se e acreditar ain da mais que realizar sonhos “malucos” é possível. Que ser brasileiro é motivo de orgulho! Que Santos Dumont seja sempre lembrado em cada decolagem, em cada pouso, em cada voo de trabalho ou de lazer. Na aviação Dumont é “ O Cara”! Nunca devemos nos esquecer disso.

 Em homenagem a esse grande aviador, aqui estão alguns  livros  lançados pelo piloto, escritor, jornalista e editor da Revista Frequência Livre, Juca Fernandes, em parceria com a INFRAERO. Mais informais sobre  essas publicações direto com a redação da Frequência Livre. Contatos: (11) 5041 7222, frequencialivre@uol.com



Uma boa opção para se conhecer um pouco dos inventos e hábitos  de Dumont é visitar  o museu  Natal de  Dumont, na  cidade mineira de  Santos Dumont. Esse na verdade não é só um museu, pois ele funciona na fazenda onde nasceu   e viveu por  por algum tempo Santos  Dumont. Dumont quando retornou  de Paris decidiu transformar  essa casa em museu da aviação. Lá há uma placa  posta por ele, objetos selecionados por ele  e também outros inventos  diferentes do mundo da aviação, como um chafariz que funciona  por gravidade  e está ainda funcionando muito bem.  A fazenda tem muita área de  Mata Talântica preservada, onde o visitante além de ficar mais perto de Dumont, pode também fazer um turismo ecológico pelas belas paisagens  naturais da propriedade.

Contato ( 32)3215 5000, (32) 32153646
O museu recebe visitas nos finais se semana.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Esta Entrevista Complementa a Matéria com Ultraleve Trike, plublicada na edição 59 da Revista Frequência Livre

Entrevista com Luiz Carlos Santos, ideaçlizador da  Associação Nacional de Pilotos de Trike. Complementação à matéria sobre ultraleve trike, publicada na edição 59 da revista Frequencia Livre.
Ele é piloto de trike a cerca de seis anos e nos conta como foi sua descoberta do trike. Ele tem a loja Aerotrike física e virtual com venda de produtos voltados para aeronaves e pilotos. No site há um espaço gratuito para o anúncio de venda de ultraleves usados.

Sua empolgação pelo trike só tem aumentado, seu mais novo projeto é a criação de uma associação nacional de pilotos de trike. Projeto que já está bastante avançado. Diferente do que alguns podem imaginarem, essa associação não tem a intenção de entrar em conflito com a tradicional ABUL, e que muito pelo contrário, tem a intenção de ser mais um órgão fortalecedor, divulgador e agregador do aerodesportimo, com especial atenção aos pilotos de trike, de ajudá-los a voar legalizados com o menor custo possível. A associação pretende que haja maior estreitamento entre os pilotos de trike para trocas de experiências e informações pertinentes ao “mundo” desse tipo de aeronave. Para isso, um site está sendo criado para que essa interatividade aconteça mais rapidamente e com maior frequência. A princípio, a associação não irá cobrar pela inscrição, no entanto, no futuro, uma anuidade com valor simbólico será cobrada, o que reverterá para a  sua própria manutenção. Os serviços prestados pela ANAC, através da associação não terão custos aos pilotos, o que ocorrerá somente se o houver por parte da ANAC.
Foto Aerotrike
Conheça um pouco mais sobre a Aerotrike e sobre a associação nacional de pilotos  de ultraleve trike, que de acordo com Luis Carlos, terá um nome específico, mas que, por enquanto, será aqui só denominada por “Associação Nacional de Pilotos de Trike”.

Quando e como foi seu primeiro contato com o trike?

Eu comecei há 6 anos, em 2005, pilotando um ultraleve 03 eixo (Fox). Após 05 meses de curso, comecei a pesquisar sobre o trike. Fui me envolvendo aos poucos e 3 meses depois já estava fazendo o curso de piloto de trike. Já estou no trike há 5 anos. Foi amor a primeira vista. Ele é completamente diferente, você sente mais a natureza, você tem mais liberdade. Pilotar um trike é muito mais gostoso, principalmente pelas manobras que podemos realizar. Ele é fácil de transportar, mais econômico, manutenção bem mais em conta etc. Além disso, é um ótimo remédio para o anti-stress, e o mais importante, você fica mais próximo de Deus.

Há quanto tempo existe a Aerotrike?

A Aerotrike foi criada inicialmente como site de divulgação do trike, juntamente quando eu comecei a pilotar trike. Ela já está no mercado há 5 anos. Como empresa física ela representa alguns produtos de indústrias brasileiras para uso em ultraleves.

Qual foi a principal motivação para criação da Associação Nacional de Pilotos de Trike?

Hoje no Brasil temos para mais de 1000 pilotos de trike voando, sendo que, somente 5% deles estão documentados, o restante está voando como piratas. Nós queremos mudar essa situação. Para um piloto que já voa há mais de 2 , 5 ,10 anos ou mais, a atual forma de se regularizar é difícil e o custo é altíssimo, em torno de R$ 3.000,00 a R$ 4.000,00, sendo que, um piloto que já voa há tanto tempo, já tem muito conhecimento e prática que adquiriu nesse período. O que nós queremos é mudar a forma de regularização. É facilitar a todos que já estão voando de forma irregular, para que regularizem a situação, ou seja, fazer com eles que façam o exame medico, o exame teórico e a checagem final sem os altos custos.Todos os nossos associados irão receber o material completo e gratuito do curso teórico, que inclui a apostila e um video aula. Iremos exigir dos pilotos um treinamento mais rigoroso, para que eles estejam preparados diante das diversas situações de voo, como o de emergência, deixando- os, assim, mais preparados para o dia-dia dos voos. E tudo isso a um custo muito baixo.
Foto Aerotrike
Ex : hoje um piloto que voa há mais de 5 anos, pelo sistema atual ele teria que se inscrever em uma escola ( matricula R$ 300, 00 a 600,00), seria obrigado a fazer 15 horas de aulas práticas ( R$ 3.000,00), ou seja, (R$ 200,00 a hora de voo) pagar pelo material didático (R$ 30,00, em média) e ainda inscrever-se na ABUL (R$ 261,60), mais taxas R$ 10,00 ou seja R$ 3.500,00 ou mais. Tudo isso, torna difícil á maioria dos pilotos desses ultraleves.

Nossa proposta é cobrar uma taxa pela associação, porém, o piloto já receberá todo o material, prestará os exames necessários e obrigatórios. Isso reduzirá a burocracia e o alto custo para se voar legalizado.

E qual vai ser a relação da sua associação com a ABUL?

Bem, quanto ABUL nós queremos ter um contato amigável, a nossa finalidade não é brigar com ninguém, e sim lutar pelos pilotos de trike, que apesar de serem aceitos na ABUL, não têm recebido dessa a atenção que merecem. Tudo que queremos é sermos mais respeitados e termos nosso espaço, isso é o que pretendemos com nossa associação exclusiva.
Foto Aerotrike
Quais são os trâmites legais para oficializar e ter essa associação reconhecida? Existe alguma exigência como número mínimo de associados?

A legalização é feita como qualquer outra associação: cria-se o seu estatuto e a legaliza junto aos órgãos oficiais como: Receita Federal, órgãos estaduais, após isso, ela está oficializada. Nós já estamos entrando com o reconhecimento junto  à ANAC, pelas formas legais exigidas pela mesma.

Quantos associados já têm a ABPT ?

Hoje já temos 76 associados e diga-se passagem, que se inscreveram a apenas há alguns meses. Estamos só aguardando sair a documentação da associação para começarmos a oficializar a forma de associação.

Quais são os principais requisitos para um piloto se associar?

Basta ser piloto de trike, qualquer um poderá se associar.

Qual ou quais as principais vantagens que os proprietários dos ultraleves trikes terão ao se associarem?

Foto Aerotrike
Após estarmos legalizado, iremos rever todo esse processo para podermos saber como melhorar, diminuir a burocracia e agilizar a forma de documentar, tanto o piloto,quando a aeronave. Tudo tem que ser feito com responsabilidade e de forma que se cumpra as exigências da ANAC.

Todo associado terá à sua disposição uma lista das empresas fabricantes de trikes e empresas que vendem ou industrializam equipamentos que trabalhem dentro das normas legais.

Haverá mais checadores e representantes da associação em todo o país para facilitar o acesso a todos os pilotos brasieliros.

Os pilotos de flying boat, trike ainfíbio também poderão se associar?

Por se enquadrarem na categoria de trike, sem nenhum problema,  esses pilotos poderão se associar sim.



Foto Aerotrike
Curiosidades sobre os trikes
O que poucas pessoas sabem, é que o trike, por sua versatilidade na montagem, transporte, decolagem e no pouso e  uma das aeronaves mais utilizadas nas diferentes a tividades, tanto civil, quanto militar. Alguns exemplos:

Trike militar - fiscalização de fronteiras, inclusive utilizando armamento;

Trike miltar - para uso em estradas para fiscalizar o trânsito

Trike para uso em salvamento – o caso do flyboat- socorro no mar e nas praias;

Trike esportivo - muito utilizado em competições;

Trike de recreio - usado para realizar pequenas viagens.
Maiores informações sobre a Associação no http://www.aerotrike.com.br/

Obs: A Matéria sobre os ultraleves trikes está na edição 59 da Revista Frequência Livre.












domingo, 1 de maio de 2011

Campeonato Carioca de Voo Livre, modalidade asa delta, em Bocaina de Minas-MG-Brasil

A pequena cidade mineira de Bocaina de Minas recebe pela primeira o Campeonato Carioca de Voo Livre, o Super Race Rio de Voo Livre, na modalidade de asa delta. A etapa será realizada em duas partes, a primeira será nos dias 14 e 15 de maio, a segunda será nos dias 9 e 10 de julho.
A realização dessa etapa está a cargo do Clube Rio Sul de Voo Livre, que é o responsável pelas rampas, com apoio da ABVL, Instituto Decolar e Secretaria Municipal de Turismo de Bocaina. Essas que, estão localizadas no bairro mais afastado de Bocaina, São Sebastião do Rio Grande. Bocaina é uma cidade serrana, localizada região sul do estado de Minas. Faz limite com o estado do Rio de Janeiro, com os municípios de Resende, Itatiaia, e com os povoados de Mauá, Maromba, Maringá e Capelinha, e com o estado de Minas Gerais, com os municípios de Itamonte ( onde fica o pico pedra da mina com 2770m de altitude), Alagoa, Aiuruoca, Liberdade e Passa Vinte.
A região de Bocaina tem muitos atrativos naturais, como Mata Atlântica preserva, muitas cachoeiras e grutas.
Além do Super Race Rio, nos dias 18 e 19 de junho haverá o II Encontro de Voo Livre Bocaina.O evento deverá reunir um pilotos e admiradores do voo livre, tanto de asa, quanto de parapente, além de entusiastas de outras modalidades do mundo aerodesportista brasileiro, como pilotos de paramotor, girocópteros e etc.



Veja fotos e mais informações sobre as rampas e Bocaina.
Entusiasta no ar-  Bocaina
http://www.abvl.com.br/
http://www.superrace2011.blogspot.com/
www.decolar.org.br

segunda-feira, 28 de março de 2011

Liberada pelo DNIT a Autotização para Transporte de Asa Delta em Veículos.

O DNIT liberou a AET (Autorização Especial de Trânsito) para transporte de asa delta em veículos depois de muita persistência da ABVL.

Foto Marcelo Montedônio


 Essa autorização permite o transporte de asa no em  cima de veículos adapitados, o que até então era proibido. O custo para rodar com AET em rodovias federais é de menos de 15 reais e tem validade por um ano. Deve ser requisitada junto ao DNIT com pelo menos 3 dias de antecedência do uso, pois o sistema não registra de imediato o pagamento para a liberação da mesma.
A conquista da liberação do transporte de asa em veículos foi o resultado de um longo trabalho do piloto de asa Marcelo Montedônio, que vinha desde o ano passado batalhando junto aos órgãos competentes essa autorização.

Para facilitar o esse trabalho  Marcelo foi nomeado Conselheiro da ABVL.Segundo ele, esse  foi um trabalho espontâneo, em nome do voo livre. ele também dique que desde junho/81 que os pilotos vinham obtendo suas AET's e as autoridade simplesmente revogaram a resolução que permitia o transporte dentro da lei. Agora, pelo menos por enquanto, essa problema está resolvido. Essa conquista vai facilitar, melhor, já está facilitando muito a vida dos pilotos e de todos que curtem o voo de asa, que agora podem rodar tranquilos e documentados com suas asas abordo dos seus veículos sem temerem nada! Livres no céu e agora, na terra!

Confira mais  informações no site da ABVL

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Matéria de Voo Livre Revista Frequência Livre

 Esta postagem é uma complementação à minha matéria de voo livre que está na edição 56 da revista Frequência Livre. A intenção aqui é especialmente publicar as fotos que não entraram na matéria impressa e eventualmente acrescentar alguma informação que, por falta de espaço, não foi possível de ser incluída na revista.

Não perca esta Frequência Livre!

As primeiras fotos foram cedidas por Cláudio Mattos, pré-cursor do voo livre de asa no Brasil, o qual, dou sua primeira asa usada nos históricos voos na década de 70, ao museu nosso Aeroespacial. Postei algumas fotos da cerimônia em promovida pelo museu em sua e homenagem, além de algumas de suas fotos em hístóricos voos no Rio de janeiro, onde tudo começou! No momento, Luiz Claúdio está mais distante do voo livre e mais envolvido com projetos em terra, com o Landskiff, uma espécie de remo terrestre, que segundo ele já é está inscrito na Confederação Brasileira de Remo;

na seguência, seguem as fotos de:

Haroldo Castro Neves, vice-presidente da ABVL, fundador do Instituto Decolar ( entidade sem fins lucrativos, voltada para os esportes aéreos, organizada e credenciada a receber recursos para a realização de suas atividades aerodesportistas ) e realizador do Super Race de Voo Livre de Asa.


Octavio Fiães, piloto de asa e grandes aeronaves. Até final de 2010 integrou a diretoria da ABVL


 Marcelo Almeida, presidente da ABVL, tem K-Pra Sports, única empresa privada especializada em resgates de esportes aéreos da América Latina, a qual sempre dá suporte às etapas nos campeonatos oficiais de voo livre. Além disso, ele é também piloto de planador e tem uma escola de instrução de voo de parapente, integra o Aeroclube de Voo à Vela do Rio de Janeiro


Nader Couri, membro da diretoria da ABVL, piloto de asa, ultraleve, planador e idealizador do filme documentário “ Asas um Sonho Carioca”, que mostra o Rio de Janeiro em belas imagens que são um presente a mais para quem voa na Cidade Maravilhosa. Além desse documentário, outros projetos ligados ao voo livre e Rio já estão a caminho, como um livro que já se encontra em estado avançado de elaboração.

Landskiff, novo projeto de Luiz Cláudio Mattos


À direita, Luiz Cláudio. Ao fundo, asa usada no primeiro voo de asa dele e do Brasil.














Cartaz da escola de voo livre de Luiz Cláudio


Haroldo Castro Neves:

Panorâmico da Barra da Tijuca-Rio de Janeiro em 1982
 
Campeonato Brasileiro de 1984, Porciúncula- Rio de Janeiro




Octávio Fiães sobrevoando o Morro do Vidigal-Rio de Janiro




Visual de Canoa Quebrada-CE

Canoa Quebrada-CE
 
Campeonato Brasileiro 2010


Campeonato Brasileiro 2010

Haroldo Castro Neves

Saiba mais sobre  campeonatos, fotos e outras informações nos:
http://www.abvl.com.br/
http//superrace2011.blogspot.com/
http://www.decolar.org.br/

 Octavio Fiães:


Resgate de asa  realizado por jegue










Octávio Fiães




 Marcelo Almeida:




Equipe da K-Pra Sports







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Marcelo Almeida
 
Nader Couri:







Nader Couri

Super obrigada a todos pelo apoio. Bons voos! Valeu!!!



















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